domingo, 12 de julho de 2009

Clássicos e imbatíveis


Em meio a tantas opções na TV paga, quando estou zapeando, sempre acabo parando no TCM Classic Hollywood... Além das séries antigas, como Batman, Mulher Maravilha, Chips e Dallas (!), a programação de filmes é um prato cheio para amantes de clássicos do cinema.
Dia desses assisti a "O Incrível Homem que Encolheu", de 1957, um cláaaaassico da ficção científica!

Com certeza, se estiver em frente à TV às 21h, estarei assistindo ao Agente 86 (foto) e não à tal novela "das Índias". Até porque a Barbara Feldon, que interpreta a Agente 99, é muito mais elegante e estilosa do que Juliana Paes e, se for para buscar inspiração fashion, que seja nos modelitos "sessentinha" usados pela charmosa parceira do 86!

3 comentários:

  1. Gosto muito desses seriados, também. Aliás, na minha opinião qualquer coisa é melhor do que assistir novela.
    Fico impressionado com esses filmes pra lá de antigos, sem qualquer efeito especial. Naquele tempo, o dinheiro não era assim tão farto, e mesmo assim, sem recursos, os filmes não deixavam a desejar...isso só comprova que hoje em dia é só efeito especial mesmo, pois o conteúdo...

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  2. Um dos filmes que mais gostei foi "Um homem, uma mulher! Morava em Porto Alegre ainda, fui de bonde com meu namorado (ele todo filosófico e romantico). Naquele tempo só podia pegar na mão (Bah!também não faz tanto tempo assim,né?).É sem dúvida, uma das mais belas histórias de amor do cinema (Un homme e une femme),dirigido por Claude Lelouch, com Jean-Louis trintignant e Anouk Aimée. Foi no ano de 1968...um bonde...um namorado chamado Luís...um filme belíssimo. Um pedaço da minha vida que jamais esquecerei.

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  3. Ainda sobre o filme...
    Um Homem, Uma Mulher
    (Un homme et une femme, 1966)
    » Direção: Claude Lelouch
    » Roteiro: Claude Lelouch (não creditado), Pierre Uytterhoeven (escrito por)
    » Gênero: Drama/Romance
    » Origem: França
    » Duração: 102 minutos
    » Tipo: Longa
    Jean-Louis Duroc e Anne Gauthier, dois viúvos recentes, encontram-se por acaso quando visitam seus respectivos filhos num colégio interno, e isso se repete todos os finais de semana. Um dia, Anne perde o trem e Jean-Louis oferece-lhe uma carona de volta a Paris e eles acabam tornando-se amigos chegados e, finalmente, apaixonados, mas percebem que as lembranças dos cônjuges falecidos ainda são muito fortes.
    O diretor utilizou a cor para localizar os espectadores no tempo: o preto-e-branco representa as lembranças e, o colorido, o momento presente.
    Paro por aqui, senão relatarei o filme todo...

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